Mais um conto para animar e esquentar a noite fria de outono. Sou Carol e este relato será sobre minha experiência numa casa de swing.
O plano era claro: curtir a casa de swing disfarçada de boate, isso incluía cumprir o acordo de ir ao Pole Dance. Mas mesmo tendo isso em mente, sempre se cria uma expectativa de algo mais, principalmente um caçador, como meu namorado. Ao chegar no local, bebemos um drink e fomos para a pista de dança para entrar no clima. Sarramos um no outro, não só para descontrair, mas para nos provocar, afinal qual homem não fica excitado com uma mulher rebolando a raba encaixadinha, e qual a mulher que não se anima ao sentir o desejo de seu macho?
Acontece que nossa energia é contagiante e sempre fazemos amigos, claro que o espírito caçador do meu namorado ajuda muito na abordagem. Só que nesse dia quem caçou foi uma mulher, e meu namorado foi pego de surpresa. Aliás, ele não, eu fui pega, pra variar… acho que eu tenho cheiro de presa mesmo, sou o alvo, quase sempre. A mulher veio dançar comigo, à princípio achei ok, normal. Mas era a aproximação, e eu ingênua me deixei abater! Inicialmente agi por instinto: fugi! (céus, sou muito presa mesma, uma antílope). Mas meu namorado pediu para eu não ser grosseira, apesar de que pra mim, virar as costas e fugir é algo normal, sobrevivência no reino animal, e não grosseria. Sabendo que o sarra-sarra entre duas mulheres o animava, e vê-lo animado me anima tb, controlei o instinto e segui o ritmo da música com o rosto colado ao dela.
Ela era uma mulher madura e com o maior corpão. Seu marido era mais tranquilo, parecia até meio paradão. Achava que ele gostava de olhar, ledo engano. Ela era alta e tinha seios grandes, bem bonitos. Ela tentou me beijar, mas o instinto de presa é sempre mais forte… Virei o rosto e pedi para ir com calma. Eu tenho cara de novinha, e de fato sou, em se tratando de troca de casais.
Ela entendeu, mas pediu um selinho, na verdade só me deu um tempo até me atacar de novo. Sim, trocamos um selinho, nada mais, naquele momento, porque uns 15 minutos ou menos, lá veio ela de novo em outra investida. Mas como eu já havia falado com meu namorado e ele já havia me incentivado a beijá-la, aceitei a nova investida da loba. Nos beijamos.
Não era a primeira vez que eu beijava uma mulher, confesso que não sinto prazer, como sinto quando beijo meu homem, mas o fato de saber que ele gosta, e muito, de me ver beijar uma mulher, a coisa toda fica interessante. Nesse jogo de swing a gente fica mais preocupada em agradar e dar prazer do que recebê-lo, é algo bem diferente. Claro que pra entrar nesse mundo, deve-se estar em plena sintonia com companheiro, se rolar ciúme e nojinho desanda. Aliás, sexo com nojinho não dá, tem que ter saliva, suor e outros fluidos mais.
Voltando, eu e ela nos beijamos e começamos os amassos, enquanto ela me tocava sem pudor eu me concentrava em toques leves em seu pescoço e cabeça. Ela beijava bem, bastante bem, boca e pele macia, diferente de homem, que sempre tem uma barba que dá um toque mais agressivo. Beijar mulher é algo suave, o toque é leve e sedoso. Mesmo ela, que era nitidamente caçadora, tinha uma pegada delicada.
Após o beijo, voltamos a programação normal, dançamos nós duas e depois ela foi pra outros lados, caçar! Permaneci com meu namorado, dançando e conversando sobre a situação, afinal somos iniciantes nesse mundo. Ele acha que eu tenho desejo por mulher. Talvez até tenha mesmo, ou talvez ele tenha tara por ter duas mulheres ao mesmo tempo e esteja me incentivando a ter desejo por mulher… só Freud explica.
Ficamos um tempo só eu e meu namorado dançando, e no tempo que estivemos perto desse casal (cuja mulher era quem caçava, e só caçava outras mulheres), ela já havia ficado com umas três! Meu namorado queria ver ação. Por mais que ele tivesse estabelecido o plano de apenas curtir, ele não conseguiria ficar parado sem fazer uma proposta. Ele foi quem abordou, mas dessa vez foi um acordo entre cavalheiros para ver as damas em ação. Feito a proposta meu namorado combinou com o cara de que estaríamos numa espécie de vão que tinha na pista, e como estava rolando um showzinho de stripper o vão estava vazio. Claro que naquele momento eu não sabia de nada, eu sou a presa, sempre, e eu gosto disso.
Fomos só eu e meu namorado para o vão. Eu estava crente que seria só eu e ele. Só que o safado me levou lá para me esquentar. Nos provocamos um pouco, quando, de repente, o casal estava ali do nosso lado nos olhando. Eu me assustei, não os esperava ali, mas era tudo um plano, e arquitetado pelo meu namorado, ele queria dividir sua caça. Sei que nós damas, começamos apenas com um beijo quente. Meu vestido foi aberto, meu sutiã abaixado e meus seios expostos, por pouco tempo, pois mal apareceram e vieram bocas sedentas mamá-los. O casal estava me devorando e meu namorado só olhando, enquanto apalpava a mulher. Nessa altura eu já estava sem calcinha e com os seios engolidos.
O casal me levantou e eu sentei numa barra de ferro que estava sobre o sofá com as pernas abertas. A mulher se ajoelhou e sem demora nem cerimônia, começou a me chupar. Que oral gostoso. A mulher era boa… Olha, meu namorado me chupa deliciosamente, mas aquela mulher… acertou o ponto sem demora. A questão é que eu estava nervosa, tudo é muito novo pra mim, isso atrapalha pra relaxar e pra ter prazer propriamente dito, o prazer físico. A cena que ficou marcada daquela noite foi um revezamento que rolou. A mulher estava me chupando quando parou e beijou seu marido, que depois começou a me chupar. Que tesão só de lembrar! E meu namorado lá, só olhando. O sacana gosta de me ver sendo devorada!
Fomos só eu e meu namorado para o vão. Eu estava crente que seria só eu e ele. Só que o safado me levou lá para me esquentar. Nos provocamos um pouco, quando, de repente, o casal estava ali do nosso lado nos olhando. Eu me assustei, não os esperava ali, mas era tudo um plano, e arquitetado pelo meu namorado, ele queria dividir sua caça. Sei que nós damas, começamos apenas com um beijo quente. Meu vestido foi aberto, meu sutiã abaixado e meus seios expostos, por pouco tempo, pois mal apareceram e vieram bocas sedentas mamá-los. O casal estava me devorando e meu namorado só olhando, enquanto apalpava a mulher. Nessa altura eu já estava sem calcinha e com os seios engolidos.
O casal me levantou e eu sentei numa barra de ferro que estava sobre o sofá com as pernas abertas. A mulher se ajoelhou e sem demora nem cerimônia, começou a me chupar. Que oral gostoso. A mulher era boa… Olha, meu namorado me chupa deliciosamente, mas aquela mulher… acertou o ponto sem demora. A questão é que eu estava nervosa, tudo é muito novo pra mim, isso atrapalha pra relaxar e pra ter prazer propriamente dito, o prazer físico. A cena que ficou marcada daquela noite foi um revezamento que rolou. A mulher estava me chupando quando parou e beijou seu marido, que depois começou a me chupar. Que tesão só de lembrar! E meu namorado lá, só olhando. O sacana gosta de me ver sendo devorada!
Logo ela me beijou com a boca com o gosto da minha buceta e depois beijei seu marido que também estava com meu gosto e enquanto eu o beijava, meu namorado beijou a mulher, completando a troca de casais. Começaram os amassos com o parceiro trocado, eu pegando o cara e meu namorado, a mulher. O cara me pergunta se pode me chupar, dessa vez era só eu e ele, apesar dos nossos respectivos companheiros estarem bem ao nosso lado. Óbvio que disse sim, afinal não se nega um copo d’água nem uma mamada! Ele também chupava bem, muito bem. Voltamos a nos beijar, e senti seu pau duro, com tamanho dentro da média, mas duro… Adoro um caralho duro, me dá vontade de chupar.
E foi o que eu fiz, me sentei no sofá, ele colocou o pau pra fora e eu o abocanhei. Ele estava melado, bebi aquele mel gostoso e comecei a chupá-lo. Eu não fazia ideia do que meu namorado fazia, e naquele momento nem me interessava, estava concentrada em outra coisa. Enquanto eu chupava, eu bombava aquele caralho duro. Sei que o cara não agüentou muito tempo, se virou de lado tirando o pau da minha boca.
Eu gosto de concluir o trabalho bebendo o leite que ordenhei, mas como o cara não sabia, nem eu tinha fôlego para dizer e nem meu namorado teve tempo de mandar o cara gozar na minha boca. O fato é que eu não tirei as mãos dele, e ele gozou enquanto eu o masturbava. Senti seu caralho latejar e deu pra ver o jato bater na parede apesar do escuro. Uma pena não ter dado a entender que eu beberia tudinho. Mal terminou de gozar e colocou o caralho dentro da calça, nem pude limpá-lo. Quando demos conta, estavam os dois, o meu namorado e a esposa dele, estavam olhando ele gozar enquanto eu o masturbava. A brincadeira acabou ali. Nos beijamos e fomos para a pista, para curtir o showzinho que estava rolando.
Claro que eu não ia passar a noite a seco… Subimos eu e meu namorado para os quartos, onde tudo acontece, ou quase tudo, e chegando em um salão coletivo, observamos uns casais ousados se comendo. Assistíamos enquanto conversávamos sobre nossa experiência, quando percebi que ele estava ficando excitado, não sei se pelo que via ou se pelo que ouvia ou lembrava. Disse-lhe que queria chupá-lo. Ele me confessou ter ficado decepcionado por eu não ter engolido a porra do cara.
Então eu me sentei no sofá e pedi para ele me dar leitinho. Não estava nem aí para quem estivesse ali do nosso lado e esperava que ele também não estivesse preocupado com isso, embora não se preocupar seja difícil. E ele não me dá muito trabalho, logo estava duro e eu com a piroca quase toda dentro da minha boca, engasgando e babando aquele cacete duro.
Enquanto eu o mamava, dois casais subiram no mesmo sofá que eu estava e começaram a fuder. Dava para ouvir uns gemidos mas impossível decifrar de quem eram. Quando ele gozou eu bebi todo o letinho que saia quente e docinho. Que delicia mamar meu homem! Estava saciada! Nos recompomos e fomos para a pista, a questão é que a gente já estava em outro clima, algo mais privado, só pra nós dois. Foi quando decidimos ir pra casa.
Claro que em casa fizemos a nossa brincadeirinha particular. Mal entramos dentro de casa e ele me mandou ficar de quatro na cama. Nem tiramos a roupa nem o sapato. Eu já estava sem calcinha mesmo… Ele meteu o pau duro em mim e enfiou com força até gozar! Que delicia saber que é a mim que ele come sem medo, sempre disposto a meter forte do jeito que eu gosto! Que homem!
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