Oiê, me chamo Luciana(*) tenho 22 e na época apenas 19 e hoje vim contar uma situação que aconteceu comigo e uma amiga.
O nome dela é Gilmara(*), tinha 18 anos na época, morena, tem os seios grandes, os olhos castanhos claros e cabelo cacheado.
Eu sou branquinha, buceta rosinha, peitos durinhos e médios, cabelo castanho claro.
Bom, agora vamos pro assunto. Minha mãe estava viajando, fui criada apenas por ela, não tenho irmãos. Ou seja, fiquei sozinha em casa…ela é empresária e quase nunca para em casa.
Certo dia, minha amiga Gilmara veio pra passar o dia comigo, fofocando, tomando banho de piscina essas coisas.
Ficamos um tempo na sala conversando, ela estava de vestido e eu de short e camiseta, estava um pouco calor nesse dia, na sala, conversamos sobre tudo, até chegar em Sexo.
“Miga não sei o que fazer, acho que nunca gozei no sexo”
Eu: “Como assim amiga? Vc tem um corpão”
“não sei, será que o problema é comigo?”
Eu: “Claro que não, esquece isso”
Sugeri irmos pra piscina, mas ela não tinha trago o biquíni, fui no meu quarto e peguei um emprestado pra ela. Na sala mesmo, ela tirou a roupa. Pelo pouco que eu consegui ver da buceta dela era raspadinha e tinha os lábios grandes.
Coloquei meu biquíni e fomos pra piscina, ficamos um tempo até ela sair e se deitar numa das espreguiçadeiras. Fiquei um pouco mais e depois me sentei ao lado dela.
Buceta molhadinha e gostosa
Foi quando ela tocou no assunto novamente.
“mas sério amiga, o que eu faço? Nunca gozei e tenho que ficar fingindo pro Flávio(*), o problema deve ser com a minha buceta”
Então, ela puxou o nó, revelando sua buceta molhada. Tinha o grelo bem exposto e os lábios grandes.
Eu: “Gilmara! Guarda isso”
“Vê só”
Ela pegou minha mão e levou pra buceta dela, inocentemente, a minha já babava dentro do biquíni. Ela me olhava com expectativa
Eu: “Parece normal pra mim”
“Tem certeza? Vê direito”
Guiando a minha mão, ela foi passando pela buceta dela.
Eu: “Sim acho que sim”
“Vou comparar”
Foi quando de repente ela puxou o nó do meu biquíni e expôs minha bucetinha babada, ela começou a passar a mão e eu me segurando pra não gemer.
“A sua é mais…sei lá… parece ser mais gostosa que a minha”
Eu: “Vamos conversar lá dentro, antes que alguém nos veja”
Entramos e voltamos pra sala.
Eu: “Já bateu siririca?”
Ela negou
“Sabe que meus pais são da igreja e talz”
Eu:”Eu posso te ensinar e vc faz durante o sexo, blz?”
Ela concordou. Tirei a parte de cima e ela me seguiu. O bico dos peitos dela era inchadinho e me dava água na boca.
Abrimos as pernas uma de frente pra outra e fui passando a mão pelo grelinho, fazendo leves movimentos e gemendo baixinho.
“Eu não consigo!”
Eu: “Calma, vou te ajudar”
Fui até a buceta dela e me abaixei. Coloquei as mãos dela nos próprios peitos e com os meus dedos, fui tocando o grelo dela. Coloquei entre meus dedos e fui fazendo movimentos de vai e vem.
“Aaah isso é bom… continua”
Sentia minha buceta escorrendo e pingando no chão de tesão. Fui esfregando até chegar na entrada dela, enfiei um dedo e comecei foder a buceta dela.
“AAAH isso continua por favor hummm”
O grelinho dela pulsava convidativo. Caí de boca nele sugando e olhando pra Gilmara. Ela estava com os olhos fechados e a boca aberta.
“Isso porra é muito bom me fode vaaai por favor não para”
Não demorou muito pra ela gozar na minha mão, foi um gozo demorado e bem molhado.
“Ah meu Deus, eu não sabia que era tão bom…”
Eu: “Que bom que gostou…”
Minha buceta latejava querendo atenção.
Eu: “Se vc não se importar…”
Eu me deitei e abri as pernas, tocando uma siririca gostosa.
“eu quero ajudar vc também”
Eu: “Vá no meu quarto e pega uma caixa embaixo da cama”
Ela foi rápido e voltou, minha caixa de brinquedos. Ela pegou um pau de borracha e me mostrou
Eu: “Quero seus peitos na minha boca”
Não precisei pedir duas vezes, ela colocou um peito na minha boca e enfiou o brinquedo com tudo na minha buceta. Abri mais as pernas e pedi no cuzinho ela enfiou no meu cuzinho.
Gritei e pedi por mais, com a mão disponível, ela começou a esfregar meu grelo.
“aaah porra isso me fode, me fode, me fode”
Meu gozo espirrou por toda parte. Ela me olhava espantada.
“Eu quero um desses…”
Eu: “Seu cuzinho é virgem?”
“Sim, vá devagar por favor”
Ela virou de quatro e empinou a bunda pra mim. Abri com as mãos e meti a língua, o cuzinho era lisinho e tinha gosto do mel dela que escorreu.
Enfiei um dedo e ela gemeu baixinho, fui movimentando e comecei a bolinar o grelo dela, logo, coloquei mais um dedo e comecei a meter mais forte. Ela já gemia alto e escorria de tesão. Peguei um pau de borracha e comecei a enfiar devagar, o cuzinho dela estava acostumando com o tamanho.
Quando coloquei tudo, comecei a movimentar mais rápido. Com pouco tempo, ela gritava e pedia para eu fodê-la e não parar. Comecei a chupar a buceta dela enquanto metia no brinquedo no cuzinho dela.
Depois de alguns minutos ela gozou e espirrou por todo o meu rosto.
“Ah meu Deus…foi incrível”
Sem tirar o pau de dentro do cuzinho ela se sentou no sofá.
“Obrigada”
Eu: “Posso te oferecer mais, se quiser”
Ela alisou sua buceta
“Claro que quero”
(*) Os nomes deste conto são fictícios.
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