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“Me lembro… e já fico molhada” ep 04

  • Foto do escritor: lovere
    lovere
  • há 4 dias
  • 2 min de leitura

Série Bruna & Marcos


É engraçado como certas memórias grudam no corpo.

Não é só na cabeça.

Tem lembranças que me fazem molhar na hora.


Hoje, deitada com Marcos, no silêncio quente do nosso quarto, me peguei lembrando do nosso jantar…

do nosso joguinho sujo…

do BUNNY vibrando dentro de mim enquanto eu tentava fingir normalidade.

E sim, eu estava de calcinha — o que deixava tudo ainda mais agoniante.

O tecido pressionando o vibrador contra meu clitóris me deixava insana.


Virei de lado e falei baixinho:


— “Você lembra do restaurante?”


Ele sorriu antes mesmo de responder.


— “Você tentava disfarçar, mas eu via… via tudo. Tua perna tremia.”


Fechei os olhos e ri.

— “A calcinha me apertava… e eu estava tão molhada que sentia escorrer. Quase gozei com você falando no meu ouvido.”


— “Você queria que eu aumentasse, né?”

A voz dele ficou mais grave.

— “Queria que eu deixasse no máximo, ali mesmo…”


Assenti.

Minha perna já pressionava a outra, o corpo pedindo por ele de novo.

Mas Marcos me olhou fundo… e começou a narrar o que lembrava.


— “Você se mexia na cadeira, tentando esconder. Cada vez que eu falava mais perto, o BUNNY pulsava mais forte. O som ambiente fazia ele vibrar dentro de você, e a calcinha só deixava mais intenso. Você tava entregue. Gozo pronto.”


Enquanto ele falava, a mão dele descia.

Meu corpo reagia a cada palavra.

Quando ele chegou lá, me encontrou exatamente como sabia que estaria:

molhada. pulsando. implorando.


— “Ainda sente só de lembrar, né?” — ele sussurrou, e eu só gemi.


Marcos foi até a gaveta e pegou o Power Lib.

O frasco discreto, o líquido que já conheço…

E uma gota caiu direto no meu clitóris.


Senti aquecer.

Espalhar.

Me abrir inteira.


Ele se deitou entre minhas pernas e começou a me lamber como se tivesse fome.


A língua dele era quente, firme, e se movia com ritmo e malícia.

Ele sabia exatamente como me deixar louca:

sugava, pressionava, deslizava em círculos.

Enquanto isso, enfiou dois dedos em mim com força, com aquela pegada que me faz delirar.


Eu gemia alto. Me contorcia.

Sentia o Power Lib intensificando tudo — o calor, o arrepio, o tesão.


— “Porra, Marcos… continua… mais…”


Ele chupava com intensidade, sem parar, até que o clímax tomou conta de mim.

O gozo veio quente, involuntário, como um grito.

Eu tremi inteira, grudei os dedos nos lençóis, e gozei com ele ainda lambendo cada gota de mim.


Quando ele subiu por cima, eu ainda arfava.

Meus olhos ardiam de tesão.

Puxei ele pela nuca e murmurei:


— “Agora… me come.

Mas devagar.

Quero sentir você entrando em mim com tudo isso ainda escorrendo.

 
 
 

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